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Embrapa lança projeto Propalma e estuda palmeiras oleíferas

criado em: 14/04/2011,
última modificação: 15/04/2011 by Rita Carandina

Em parceria com unidades oito unidades Embrapa, Instituto Agronômico de Campinas e oito universidades, a Embrapa Agroenergia (Brasília/DF), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento lança o projeto “Pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em palmáceas para a produção de óleo e aproveitamento econômico de co-produtos e resíduos”, o “PROPALMA“. A primeira reunião aconteceu nos dias 12 e 13 de abril, em Brasília.

O Propalma visa promover o domínio tecnológico e a domesticação de palmáceas selecionadas pela densidade energética e distribuição territorial como matérias-primas para produção comercial de óleos. Além disso, busca resolver os gargalos tecnológicos para o aproveitamento econômico de co-produtos e resíduos, inserindo as regiões de ocorrência dessas palmáceas na geopolítica de produção de biocombustíveis (biodiesel, etanol e carvão vegetal), adubos e rações. “O projeto reforçará as pesquisas com o babaçu, o tucumã, o inajá e a macaúba”, diz o líder do Propalma e pesquisador da Embrapa Agroenergia, Alexandre Alonso.

As ações, que têm o apoio financeiro da Finep, serão desenvolvidas em todas as regiões do País, especialmente nos estados do Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Piauí, Maranhão, Pará, Amapá, Amazonas e Roraima.

O Chefe-Geral da Embrapa Agroenergia, Frederico Durães discorreu sobre o potencial das espécies enfocadas no projeto, ressaltando a importância da concentração de esforços e do trabalho em rede que será realizado nesse projeto. Durães salientou ainda a necessidade de conciliar espécie e território. Para executar o Propalma, as quatro palmáceas foram escolhidas em função do potencial produtivo de óleo e energia, por serem nativas e adaptadas às condições edafoclimáticas de diversos biomas brasileiros, além de serem matérias-primas potenciais para a produção de biocombustíveis. “O importante em um projeto como esse é a meta científica, sempre focando em atingir os resultados proposto que podem contribuir com a inserção destas espécies na cadeia de produção de óleo”, salientou Durães.

As pesquisas

O projeto prevê que, para cada uma das espécies, em um prazo de três anos, serão realizadas ações de mapeamento dos maciços, implantação de banco ativo de germoplasma, desenvolvimento de ferramentas moleculares para genotipagem das espécies e métodos de propagação vegetativa, realização de testes de progênies e estudos de fitotecnia, avaliação de fitopatogenicidade, caracterização de estádios fenológicos e maturação, determinação do teor de óleo, do ponto de maturação para colheita, armazenamento de frutos e pós-colheita, condições de beneficiamento, de extração de óleo e de produção de biodiesel e determinação das condições adequadas para o aproveitamento de coprodutos.

“Os estudos já estão avançando com a macaúba e os resultados começam a aparecer”, destaca Alexandre Alonso. As pesquisas com esta palmácea estão em execução em outros projetos que a Embrapa Agroenergia executa com parceiros, entre eles a Universidade Federal de Viçosa – UFV. O professor da Universidade, Sérgio Motoike destaca a produção de mudas, que já é comercial. “Já testamos a mesma técnica com tucumã e inajá. Funcionou muito bem. Assim, já demos um grande passo no projeto Propalma, pois a produção de mudas com palmáceas nativas é complicado”, adianta. Motoike contextualiza o andamento dos trabalhos. Na Embrapa Cerrados (Planaltina/DF) e na UFV, os resultados já observados nos experimentos com macaúba, com três anos, surpreenderam em termos de crescimento. Em torno de cinco anos já será possível colher os primeiros cachos. Ainda não foi encontrado nenhum problema em relação a insetos e doenças nem nos campos experimentais, nem nos maciços naturais. “É uma planta muito rústica”, ressalta Motoike.

Considerada como invasora pelos agricultores, o inajá é encontrada em toda a região amazônica, especialmente, em áreas antropizadas. É uma palmeira que será estudada para avaliação do potencial de óleo. Otoniel Ribeiro Duarte, pesquisador da Embrapa Roraima (Boa Vista/RR), coordenador dos trabalhos com inajá, que nesta espécie, como nas demais palmáceas, será implantado um Banco Ativo de Germoplasma no Campo Experimental Serra da Prata (RR), para domesticação e avaliação do teor e qualidade de óleos, caracterização agronômica e genética e o mapeamento de maciços de inajá.

Outra palmeira que está no projeto é o tucumã, sendo os trabalhos coordenados pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém/PA). Marcos Ene Oliveira, pesquisador responsável, fala que a Unidade fechou parceria com empresa no Estado que produz dendê e agora está entrando no mercado do tucumã, o que irá impulsionar os trabalhos. Nesta parceria, serão desenvolvidas ações relacionadas às questões agrícolas e agroindustriais, adotando as estratégias do dendê, pois as características são parecidas. “Já temos um BAG de tucumã na Unidade em processo final de caracterização, tanto genético quanto agroindustrial, para identificar o teor de óleo, composição química”, destaca Oliveira. O tucumã é encontrado no Nordeste, Centro-Oeste e em toda a região Amazônica, embora ainda os maciços não tenham sido mapeados, trabalho que será executado no Propalma.

Em relação ao babaçu, o fruto pode ser usado na sua totalidade para produção de energia embora ainda não domesticado como as outras palmáceas do Projeto, destaca o pesquisador da Embrapa Cocais (São Luiz/MA), Eugênio Araújo. “O endocarpo já é queimado diretamente em co-geração. O endocarpo produz o melhor carvão que existe. O amido do mesocarpo pode ser convertido em etanol. E a partir da amêndoa, pode-se obter óleo para biodiesel e outros produtos”, comprova. A grande concentração de maciços do babaçu está no estado do Maranhão, com 60%, Piaui tem 20% dos maciços, que também ocorrem em Tocantins, Pará e Rondônia.

 

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Arquivado em: Brasil, Economia

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