Novela “A Escrava Isaura” resumo 31/05: no capitulo 103 (*) da novela “A Escrava Isaura”, quarta-feira, 31 de maio, Tomásia decide um plano contra Leôncio. Leôncio vai para a mata com seus capangas com o intuito de capturar Isaura. Branca vai até à casa de Pedrinho e maltrata-o. Estela chega a tempo de impedir o pior e Perpétua chega logo de seguida. Isaura vai para a mata à procura de ervas para fazer um chá para Álvaro. Belchior quer saber se Leôncio ainda o vai casar com Isaura. Rosa fala sobre Henrique a Aurora. Francisco vai até o bordel buscar mais capangas. Serafina sente pena de Isaura. Helena sente-se nauseada e diz a Diogo que suas regras estão atrasadas. Diogo suspeita que ela esteja grávida. Ambos ficam felizes. Isaura avisa Álvaro que há homens armados na mata. Gioconda recebe um convite do Cel. Sebastião para almoçar em sua casa. Nesse dia ele irá apresentá-la a Aurora. Tomásia tem um pesadelo e crê que Isaura corre perigo. Belchior avisa Malvina que Isaura está cercada. Leôncio quer que Raimundo mate Álvaro com um tiro no peito. Geraldo vai até ao bordel saber informações. Flor de Lis pede explicações sobre o paradeiro de Henrique, mas ele irrita-se e diz que não a ama, que tudo não passou de um engano. Álvaro pergunta a Isaura se ela quer esperar pelo casamento para se entregar a ele.
(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.