Novela “A Escrava Isaura” resumo 20/07: no capitulo 139 (*) da novela “A Escrava Isaura”, quinta-feira, 20 de julho, Álvaro emociona-se ao ler a carta de Isaura. O Sargento Aloisio é morto no confronto com os quilombolas. André e Tio João, conseguem ajudar na batalha contra a Guarda Nacional e vencem os soldados. Tomásia chora ao lembrar-se que não pode engravidar e Miguel consola-a dizendo que adoptarão muitas crianças. Rosa promete fazer um escândalo no casamento do seu pai e dos seus irmãos, para conseguir a sua carta de alforria.
Malvina aceita casar-se com Geraldo. Gabriel consegue andar com a ajuda de muletas. Estela desabafa com a amiga Perpétua e conta sobre a loucura de Branca. Durante a acareação na esquadra, Branca afirma que está grávida de Álvaro. Na esquadra, Branca totalmente enlouquecida, continua afirmando que o filho que espera é de Álvaro. Diante da situação, o Comandante Teobaldo Santana convence-se de que Branca realmente está fora de seu juízo e manda que a levem presa, para o sanatório. Os quilombolas comemoram a vitória da batalha contra a Guarda Nacional.
Perpétua emociona-se com a visita de Gabriel que já anda, com a ajuda de muletas, e que a convida para o acompanhar à cerimônia de casamento do seu pai e seus irmãos. Gioconda bastante nervosa, diz aos seus familiares que vai desistir de casar-se com o Coronel. Belchior esconde-se na fazenda de Álvaro com a ajuda de sinhá Joaquina. Rosa vai até a casa do seu pai e promete fazer um escândalo durante o casamento, caso ele não lhe dê a carta de alforria. O senhor Chico encontra Belchior e ameaça-o com uma arma.
(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.