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Você está aqui: Home / Brasil / Ganho médio real de salários tem pior nível desde 2010, diz Dieese

Ganho médio real de salários tem pior nível desde 2010, diz Dieese

criado em: 02/04/2014,
última modificação: 02/04/2014 by Martha Ramazotti

Ganho médio real de salários: no ano passado, os trabalhadores brasileiros conseguiram, em média, aumento salarial em torno de 1,25% acima da variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela o estudo anual do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), por meio do Sistema de Acompanhamento de Salários (SAS), que monitorou 671 negociações sindicais no país.

O percentual é o menor dos três últimos anos e próximo do registrado, em 2008, ano da crise financeira internacional. Em 2008 e em 2009, a variação tinha sido de 0,92%, em 2010, de 1,70%; em 2011, de 1,36%, e, em 2012, de 1,98%.

A maioria das negociações (896,9%) resultou em aumentos reais de salário, mas em proporção foi inferior à de 2012, quando 95,1% das rodadas entre sindicalistas representantes dos empregados e dos patrões terminaram com a conquista de correções superiores ao INPC/IBGE, no melhor desempenho do gênero dos últimos seis anos.

A exemplo do que vem ocorrendo nos últimos quatro anos, os ganhos ficaram mais concentrados na faixa entre 1% e 2% acima da taxa. Os ganhos reais acima de 5% que, em 2012, chegaram a 4,5% das negociações, no ano passado, foram praticamente, nulos, atingindo apenas 0,3% das negociações. Não foram registrados aumentos entre 4% e 5%. Na faixa de 2% a 3% , houve êxito em 14,8% dos acordos coletivos.

O estudo do Dieese indica ainda que, em 6,9% das unidades negociadas, só houve a reposição da perda inflacionária. Em 6,3% dos casos, o reajuste ficou abaixo da inflação.

O comércio foi o setor que teve melhor desempenho, conseguindo ganhos reais em 98% de 111 negociações. “Isso é efeito da política de valorização do salário mínimo”, diz economista José Silvestre, responsável pelo estudo. Para ele, essa liderança está associada ao fato de o comércio concentrar empregados com remuneração mais próxima do salário mínimo vigente.

A indústria registrou aumentos reais em 89% de 343 acordos e o setor de serviços, 78% de 217 negociações. No último caso, destacou José Silvestre, o poder de barganha não é homogêneo, pois existem vários níveis de organização sindical, incluindo desde bancários com altos salários até empregados com baixos vencimentos, vinculados às prestadoras de serviços terceirizados.

Na indústria, os segmentos que mais tiveram ganhos reais foram o da construção e do mobiliário, o de papel, papelão e cortiça, o de metalurgia e mecânica e de material elétrico e alimentação.

O economista lembrou também que as obras de infraestrutura e as voltadas para sediar a Copa do Mundo bem como construções leves têm mantido o segmento da construção civil em alta e isso se reflete em maiores chances de se obter melhoria salarial.

Por região, as correções acima do INPC predominaram em todas as partes do país. O Sul ficou com o maior percentual médio (1,37%), seguido do Nordeste (1,29%), Sudeste (1,23%); Norte (1,20%) e Centro-Oeste (0,97%). Nas negociações com abrangência nacional ou interregional, o aumento acima da inflação alcançou a média de 0,66% ante 1,29%, em 2013.

Para José Silvestre é necessário ampliar o debate em torno da diferença entre a correção salarial e o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. O economista observou que, no ano passado, enquanto 2,3% dos reajustes não passaram de 2%, o PIB nacional cresceu 2,3%.

Marli Moreira
Edição: Nádia Franco

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Arquivado em: Brasil, Economia

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